Coloração Pessoal: muito além da estética
- Michele Trancoso
- 29 de ago.
- 2 min de leitura
Atualizado: 4 de set.
A análise de coloração pessoal é muitas vezes entendida apenas como um guia de quais cores “ficam boas” em alguém. Mas vai muito além: trata-se de compreender como a interação entre tons e a pele influencia na comunicação da imagem.
Mais do que estética, é uma ferramenta de estratégia visual e autoconhecimento: as cores podem reforçar mensagens de seriedade, proximidade, modernidade ou leveza — de forma sutil, mas poderosa.

O que é a análise de coloração pessoal
É um estudo técnico que identifica a cartela de cores que mais valoriza a pele, os cabelos e os olhos de uma pessoa, transmitindo harmonia e vitalidade.
Essa prática tem raízes na teoria de cores de Johannes Itten, que estudou contrastes e relações cromáticas, e evoluiu com sistemas objetivos como o CIELAB (CIE 1976 L*a*b*), que permite medir cor em dimensões de claridade, matiz e saturação.
A técnica que fundamenta o processo
Na prática, a análise envolve:
Avaliar temperatura (quente ou fria), intensidade (suave ou brilhante) e profundidade (clara ou escura) das cores;
Testar tecidos próximos ao rosto para observar efeitos de luz e sombra, viço e equilíbrio;
Criar combinações que se adaptem não apenas à beleza natural, mas também ao estilo de vida e aos objetivos de imagem da pessoa.
Assim, a coloração pessoal não é um “manual rígido”, mas um mapa de possibilidades para escolhas conscientes.
O meu diferencial: liberdade com acolhimento
Ao contrário de abordagens rígidas, meu trabalho não é proibir cores nem impor regras. Pelo contrário: uno conhecimento técnico profundo com uma postura de acolhimento e respeito.
As preferências pessoais sempre têm espaço — e juntas encontramos formas de usá-las em harmonia. A coloração, para mim, não limita: amplia as possibilidades de expressão.
Discrição no processo
Outro pilar do meu trabalho é a confidencialidade. Adoto uma postura low profile: seus resultados não serão expostos em redes sociais sem consentimento. Isso garante tranquilidade e liberdade para você explorar novas cores de forma autêntica e segura.
Conclusão
➡️ A coloração pessoal não é apenas estética: é estratégia, autoconhecimento e liberdade com consciência.
Referências para aprofundamento
Itten, Johannes. The Art of Color / The Elements of Color.
CIE (Commission Internationale de l'Éclairage). Colorimetry – CIE 1976 L*a*b*.
Hallawell, Philip. Visagismo Integrado: identidade, estilo e beleza (aplica visagismo em conjunto com cores).
Parsons, Alyce. StyleSource: The Power of the Seven Universal Styles (estilos e harmonia com cores).



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